quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Reflexão...
“O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis” (Fernando Pessoa)
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Óleos essenciais
Você sabia que poucas gotas de Óleo Essencial de Lavanda e Alecrim, no shampoo, podem ajudar a fortalecer o couro cabeludo e dar brilho para o cabelo? Entre em contato com um Naturólogo ou profissional capacitado para obter maiores informações.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Arte no dia-a-dia
As crianças adoram pintar, mexer com massinhas, dançar, e todos os tipos de expressões artísticas...Como todos temos nossa criança interior, podemos usar esse nosso lado no no dia-a-dia como uma forma de liberar a mente e tensões.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Dança Circular
A forma primordial de desenvolvimento da vida grupal e social foi através da roda.
Culturas antigas e ligadas à terra enxergavam a forma circular de maneira especial e, a partir disso, representavam os ciclos da natureza: tempo dos cultivos (semeadura, crescimento, maturação e colheita), ritmo das estações, a vida e a morte, o pulsar dos movimentos do sol e da lua, a respiração e batimentos cardíacos, etc.
O Círculo é uma forma geométrica especial, pois simboliza a plenitude e a perfeição que o ser humano busca atingir. Dentro do circulo, as pessoas que se voltam para o ponto central têm a visão de todos os demais da roda e todos são igualmente importantes. Somente o ato de compor a circunferência da roda já constitui uma criação, possivelmente, sagrada.
“Quando uma pessoa está em um grupo, em uma roda, e se sente incluída nela, essa roda torna-se o recinto precioso de uma vivência ao mesmo tempo coletiva e individual. Isso pode favorecer bastante o desenvolvimento pessoal. Hoje, comparo também a roda a uma estufa, capaz de proteger plantas delicadas ou machucadas das condições climáticas agressivas, facilitando seu desabrochar ou sua cura. Além disso, vejo a dança circular como uma roupagem feita sob medida para o ser humano multifacetado, uma roupagem capaz de envolver suas dores, suas alegrias e todas as suas características, todas as suas dimensões: e assim, na dança circular, “vestimos” músicas, nos inserimos em desenhos coreográficos que, aliás, nos convidam e elevam a nossa alma.” (Céline Lorthiois)
Todas as pessoas, sem restrição de idade, podem dançar em uma roda. Não é necessário ter experiência em dança. Basta ter vontade, querer entrar em contato consigo e com o outro de uma forma diferente do habitual.
Na roda, dança-se, geralmente, de mãos dadas.
O ato de dar as mãos, além de um simples toque, possibilita a criação de um fluxo de energia que vai sustentar o campo que se forma com a presença das pessoas e com todos os elementos presentes no ambiente.
As danças circulares promovem uma experiência de aprendizado. Através de movimentos , a alegria surge aquietando a mente e promovendo uma integração física, mental e emocional, que permite a percepção de si mesmo e do outro, além da comunicação e flexibilidade que o desafio de participar de uma dança conjunta exige de todos.
As danças motivam cada participante a valorizar o trabalho em equipe e compartilhar seus talentos e suas limitações, percebendo e respeitando o espaço da roda, de si mesmo e do outro, despertando a criatividade, integração dos hemisférios cerebrais, meditação dinâmica, ativação corporal, entre outros.
Culturas antigas e ligadas à terra enxergavam a forma circular de maneira especial e, a partir disso, representavam os ciclos da natureza: tempo dos cultivos (semeadura, crescimento, maturação e colheita), ritmo das estações, a vida e a morte, o pulsar dos movimentos do sol e da lua, a respiração e batimentos cardíacos, etc.
O Círculo é uma forma geométrica especial, pois simboliza a plenitude e a perfeição que o ser humano busca atingir. Dentro do circulo, as pessoas que se voltam para o ponto central têm a visão de todos os demais da roda e todos são igualmente importantes. Somente o ato de compor a circunferência da roda já constitui uma criação, possivelmente, sagrada.
“Quando uma pessoa está em um grupo, em uma roda, e se sente incluída nela, essa roda torna-se o recinto precioso de uma vivência ao mesmo tempo coletiva e individual. Isso pode favorecer bastante o desenvolvimento pessoal. Hoje, comparo também a roda a uma estufa, capaz de proteger plantas delicadas ou machucadas das condições climáticas agressivas, facilitando seu desabrochar ou sua cura. Além disso, vejo a dança circular como uma roupagem feita sob medida para o ser humano multifacetado, uma roupagem capaz de envolver suas dores, suas alegrias e todas as suas características, todas as suas dimensões: e assim, na dança circular, “vestimos” músicas, nos inserimos em desenhos coreográficos que, aliás, nos convidam e elevam a nossa alma.” (Céline Lorthiois)
Todas as pessoas, sem restrição de idade, podem dançar em uma roda. Não é necessário ter experiência em dança. Basta ter vontade, querer entrar em contato consigo e com o outro de uma forma diferente do habitual.
Na roda, dança-se, geralmente, de mãos dadas.
O ato de dar as mãos, além de um simples toque, possibilita a criação de um fluxo de energia que vai sustentar o campo que se forma com a presença das pessoas e com todos os elementos presentes no ambiente.
As danças circulares promovem uma experiência de aprendizado. Através de movimentos , a alegria surge aquietando a mente e promovendo uma integração física, mental e emocional, que permite a percepção de si mesmo e do outro, além da comunicação e flexibilidade que o desafio de participar de uma dança conjunta exige de todos.
As danças motivam cada participante a valorizar o trabalho em equipe e compartilhar seus talentos e suas limitações, percebendo e respeitando o espaço da roda, de si mesmo e do outro, despertando a criatividade, integração dos hemisférios cerebrais, meditação dinâmica, ativação corporal, entre outros.
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