Você já viu alguém usando uns esparadrapos colados na pele de variadas formas? Essa técnica é chamada de esparadrapoterapia e é usada em casos de dores musculares e articulares sem a necessidade de medicação no local.
Nos dias de hoje, é comum ouvirmos “nossa, que dor nos ombros!”, “minha lombar está me matando”, “travei as costas”, e outras frases do tipo... as dores se tornaram uma constante em nossas falas.
Quando fazemos muitos movimentos repetitivos, forçamos.
Mas, você já se perguntou como sentimos a dor?...
Na pele, músculos e articulações, existem milhões de receptores que recebem todas as informações de estímulo que sentimos, sendo de dor, bem-estar, prazer, calor, frio, etc. No caso da dor, são chamados de nociceptores, e levam as informações recebidas ao cérebro que interpreta como dor, enviando como resposta a dor que sentimos.
Uma das formas de reduzir esses impulsos dos nociceptores é promovendo a diminuição da interpretação dos estímulos de dor. Quando mais de um tipo de neurônio é estimulado ao mesmo tempo, os de maior calibre possuem a preferência, sendo interpretado primeiro. Os receptores de bem-estar, são preferidos em relação aos de dor, aumentando o bem-estar e reduzindo a percepção de dor.
Esse mecanismo é ativado ao usarmos a técnica de esparadrapoterapia, diminuindo a dor, e promovendo, também, uma melhora na circulação local e um reequilíbrio do metabolismo e tônus muscular.
Mas antes de qualquer aplicação alguns cuidados importantes....
Muitas pessoas podem ter alergia ao material, ou mesmo ter a pele sensível, como bebês e idosos. Deve-se, nesses casos, usar o micropore antialérgico, que promove os mesmos benefícios e não causa desconfortos. Em situações de peles queimadas, essa técnica não poderá ser utilizada até a pele estar completamente cicatrizada.
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