quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Qualidade de Vida no trabalho

    Atualmente as pessoas têm uma jornada de trabalho regrada de 6 a 8 horas, que permite uma alimentação saudável, tempo de lazer com a família, férias regulares... Seria bom se isso fosse uma realidade, não é mesmo?
      Ao contrário do ideal, o que vivemos hoje é a correria tão conhecida da “vida de gente grande”, onde o trabalho tem hora para começar e não tem, em muitos casos, hora para terminar.Não conseguimos comer direito, levamos serviço para casa, curtimos pouco a família, ficamos estressados, ansiosos... Afinal de contas, o que importa para os patrões é “produzir” e para os trabalhadores, ganhar dinheiro!
     E é justamente por causa desse ritmo de vida, que os trabalhadores que precisam ser afastados por problemas de saúde, demoram mais tempo para se recuperar e, quando voltam, normalmente estão desanimados...
     Para reverter este quadro, tanto funcionários como a empresa devem ser responsáveis pela saúde no trabalho. 
     O funcionário precisa se observar, se autoconhecer, entender quais situações o agradam ou desagradam; conhecer os próprios limites para então poder assumir os compromissos que realmente dará conta de fazer, tendo jogo de cintura para amenizar a ansiedade e os níveis de estresse, bem como os sintomas que influenciariam sua rotina diária.
     Já a empresa pode colaborar para a qualidade de vida do funcionário, oferecendo práticas de terapias complementares no próprio ambiente de trabalho como massagem na cadeira (quick massage), auriculoterapia, reflexologia e alongamentos, que aliviam os sintomas físicos, mudando o foco e o estado mental, diminuindo a ansiedade, preocupação e estresse; meditação e exercícios de respiração, reequilibrando o corpo e a mente, como é o foco da Naturologia que se preocupa com os aspectos físicos, mentais, emocionais do indivíduo e que proporciona o autoconhecimento. 
    O investimento da empresa em seus funcionários e a “perda” de tempo destes para cuidar de si, hoje pode parecer um gasto extra, um investimento secundário, mas, em longo prazo reflete, num ganho não só financeiro por aumento da produtividade, mas também promove a harmonia no ambiente de trabalho, saúde, criatividade, pró atividade, entre outras características tão desejáveis em um bom funcionário.


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